´Ontem, tive um dia mágico. De manhã, falei com o Oscar Schmidt. De tarde, estive na casa do Mirinho, aonde estavam reunidos e brincando o próprio Mirinho e seu neto Juninho. Os três retiraram tumores benignos recentemente e estão recuperados. Me senti abençoado. Sou movido à desafios. Continuo sendo torcedor fanático do Macaé Esporte, aonde fui ao treino de ontem à tarde e fui recebido com entusiasmo por todo o plantel, mas quero dedicar o 2o. semestre de 2011 ao Basquete, que tem importância vital na minha vida, semelhante ao oxigênio que respiro. As manifestações que venho recebendo através do Clipping do Basquete também auxiliaram a tomar essa decisão´, declarou Kroll
´Eu não tenho filhos e costumo adotar meus projetos de corpo e alma. Sou workaholic assumido. E não fujo de polêmicas. Tinha 10 anos de Flamengo e 8 de UERJ quando decidi me mudar para São Paulo. Ter sido o primeiro técnico em basquete que o mercado paulista veio importar no Rio já era suficiente para eu assumir aquele desafio. Após 10 anos em São Paulo, fui trabalhar 5 anos no Triângulo Mineiro. Em 2000, mudei radicalmente de rumo. Me tornei dirigente-técnico da FBERJ. Fiquei 7 anos e me transferi para o futebol profissional. Nunca temi por dar um novo passo na vida. Costumo dizer que nada do que vivi justifica uma mudança nas minhas decisões habituais´, afirmou, sempre otimista, Guilherme Kroll.